quinta-feira, 1 de abril de 2010

"Conclusão do Grupo da Revolução Industrial"

Podemos concluir que a Revolução Industrial mudo nossas vida para sempre, pois hoje vivemos em um mundo onde a tecnologia é a globalização se faz presente a todo o momento, pois tomaram conta do mundo. Mais tudo isso graças a Revolução Industrial, que nos trouxe pontos positivos e negativos!
A Revolução iniciou no século VXIII na Inglaterra com um sistema de produção artesanal, pois era a forma mais utilizada naquele século, mais a burguesia procurava uma forma de aumentar o lucro e acelera a produção com menor custo e foi neste momento que ocorreu a maior demanda de produtos e mercadorias, onde houve um crescimento da população, pois muitos moravam no campo e vieram para as cidades. A Inglaterra só saiu na frente porque tinha reservas de carvão mineral que era a principal fonte de energia para movimentar as máquinas e tinham mão-de-obra que favoreceu mais ainda, é claro capital financeiro suficiente para financiar fabricas e comprar matéria-prima.
A Revolução ficou marcada porque deu um grande salto
tecnológico em transportes e máquinas porque tornou os métodos de produção mais eficientes fazendo com que o mundo nunca parace de produzir e podemos concluir isso, porque quantas empresas têm dois turnos de trabalho e sem contar que em quanto o Brasil dormi tem um outro pais que este acordado, produzindo algo que lhe trará retorno financeiro isso tudo porque os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo, mais a Revolução fez com que tivéssemos aumentou de desempregado já que as máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana sem contar que agora sofremos com a poluição ambiental, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento desordenado de cidades, tudo isso são conseqüências para a sociedade.
Gerar empregos tem se tornado um dos maiores desafios de governos no mundo todo. Os empregos repetitivos e pouco qualificados foram substituídos por máquinas e robôs. As empresas procuram profissionais bem qualificados para ocuparem empregos que exigem cada vez mais criatividade e múltiplas capacidades. Mesmo nos países desenvolvidos têm faltado empregos para a população.
Hoje o mundo e dessa forma graças a Taylor que fez alegria dos patrões e a tristeza dos operários. Depois de Frederick Taylor e seu implacável cronômetro, o mundo nunca mais trabalhou do mesmo jeito já que Taylor teve a idéia de usar um pouco de ciência nas fábricas, ele começou a cronometrar o tempo gasto dos trabalhadores em cada uma de suas ações e depois de padronizar todos esses movimentos, ele era capaz de prever quanto um bom operário demoraria a terminar seu serviço, com isso os empresários passaram a controlar seus empregados, exigindo que eles dessem o máximo de si no dia-a-dia e cumprissem metas. Com as inovações criadas de Taylor ele salvo o capitalismo e marcou a Revolução Industrial.
Não podemos esquecer de falar do Ford também, pois ele contribuiu muito para Revolução Industrial, pois Henry Ford implantou a linhas de montagem, onde em vez de cada um dos trabalhadores, sozinho, fazer um carro do começo ao fim, eles passaram a atuar todos juntos, dividindo as tarefas e passando adiante o veículo em construção. Esse modelo de cadeia produtiva, que logo ganhou o mundo, passou a ser chamado de fordismo é Ford também criou um salário fixo para os funcionários e aquele que mais trabalhasse que hoje e conhecida como “hora extra” ganhara mais no final do mês.
Podemos Concluir com tudo isso que a Revolução nos ajudou muito e ajuda ate hoje, mais por um lado prejudica os trabalhadores e o meio ambiente, já que agora nos trabalhadores não temos muito mais tempo de lazer, pois a maior parte do nosso tempo está no trabalho e o meio ambiente porque as indústrias, automóveis e ate mesmo nos seres humanos só o poluímos.



Texto de Bruna,Lourrayne,Lais, Guilherme e Wesley

quinta-feira, 25 de março de 2010

'Taylorismo e Fordismo'




Fonte: http://images.google.com.br/images?um=1&hl=pt-BR&tbs=isch:1&q=fotos+da+revolu%C3%A7%C3%A3o+industrial&sa=N&start=100&ndsp=20

"Mera coincidência?"


Mera coincidência?

O célebre Ford nunca admitiu ter se inspirado em Taylor

Em 1903, o industrial americano Henry Ford fundou a Ford Motor Company, na cidade de Detroit. Naquele tempo, o produto que essa empresa fazia, o automóvel, ainda era uma novidade. Cinco anos depois, com o lançamento do modelo Ford T, o sucesso foi tão grande que o jeito tradicional de produzir carros não dava mais conta das encomendas. A solução encontrada por Ford, em 1913, foi implantar linhas de montagem. Em vez de cada um dos trabalhadores, sozinho, fazer um carro do começo ao fim, eles passaram a atuar todos juntos, dividindo as tarefas e passando adiante o veículo em construção. Para que tudo desse certo, era preciso saber precisamente quanto tempo cada operário demorava para fazer sua parte. Ninguém podia se atrasar, senão a linha de montagem ficava parada. Cada carro passou a ficar pronto em 93 minutos, cerca de oito vezes mais rápido que antes. Esse modelo de cadeia produtiva, que logo ganhou o mundo, passou a ser chamado de fordismo – e Ford, até hoje, é celebrado como um dos maiores gênios da indústria. Mas até que ponto ele foi influenciado por Taylor e sua obsessão pelo cronômetro? Antes de ser usada na Ford, a linha de montagem já existia em algumas empresas americanas, incluindo o setor de armas de fogo, que tinha sido alvo das inovações tayloristas. E, em 1911, Taylor já tinha sistematizado suas idéias no livro Princípios de Administração Científica – dois anos antes, portanto, de carros começarem a ser feitos em linhas de montagem. Sempre que pôde, contudo, Ford negou ter tido acesso às idéias de Taylor. Ele dizia que não gostava de ler livros.





Fonte: http://historia.abril.com.br/gente/frederick-winslow-taylor-senhor-tempo-435026.shtml

"A alegria dos patrões e a tristeza dos operários!"




Frederick Winslow Taylor: O senhor do tempo

Pioneiro da consultoria empresarial, ele fez a alegria dos patrões e a tristeza dos operários. Depois de Frederick Taylor e seu implacável cronômetro, o mundo nunca mais trabalhou do mesmo jeito.


Não é de hoje que as pessoas se queixam da falta de tempo para executar as tarefas diárias. No trabalho, na escola ou no lazer. No fim do século 19, um homem resolveu parar de reclamar e encarar esse problema crônico. Acabou revolucionando o capitalismo. Até então, a produção não tinha perdido o lado artesanal: na maior parte das indústrias, os operários trabalhavam do modo que achavam melhor. E no ritmo que queriam.
A grande idéia do americano Frederick Winslow Taylor foi usar um pouco de ciência nas fábricas. Ele começou a cronometrar o tempo gasto por trabalhadores em cada uma de suas ações – de martelar um prego a empilhar caixas. Depois de padronizar todos esses movimentos, ele era capaz de prever quanto um bom operário demoraria para terminar seu serviço. Bingo! Nascia um jeito de os empresários controlarem seus empregados, exigindo que eles dessem o máximo de si no dia-a-dia e cumprissem metas realistas – evitando o desperdício de tempo e de matéria-prima.
As inovações criadas por Taylor ajudaram
a salvar o capitalismo de uma séria crise. Com a chamada Revolução Industrial, que tinha começado no século 18, fábricas pipocaram e a oferta de produtos manufaturados, como roupas e sapatos, explodiu. Cada mercadoria lançada era uma novidade, e havia um monte de gente afoita para comprar tudo o que aparecia. Por volta de 1880, essa febre de consumo começou a diminuir. Faturando menos, os empresários tiveram que conter os altos custos de produção. O jeito foi tentar fazer os trabalhadores produzirem mais usando os mesmo recursos de sempre.
Foi
aí que entrou a ciência de Taylor. Quando seus métodos de planejamento se generalizaram, a partir do início do século 20, o que se viu foi um baita aumento da produtividade. Só entre 1907 e 1915 (ano em que ele morreu), a quantidade produzida por cada trabalhador americano cresceu, em média, 33% ao ano. A diminuição do desperdício de tempo nas empresas garantiu anos de ouro para o capitalismo. Por causa disso, Taylor é considerado o primeiro grande “guru” da administração de empresas.
O problema é que, naquela época, os trabalhadores odiaram as inovações do
taylorismo (como ficou conhecida sua doutrina). Afinal, vários deles simplesmente perderam o emprego para seus colegas mais produtivos. Por causa disso, Taylor acabou eternizado como um frio explorador da mão-de-obra. Ele próprio não ajudava muito a desmentir sua fama: uma de suas máximas era a de que, numa empresa, o sistema de produção é mais importante do que as pessoas.




Fonte:
http://historia.abril.com.br/gente/frederick-winslow-taylor-senhor-tempo-435026.shtml

Produção eficiente e Aumento de desemprego!


A Revolução tornou os métodos de produção mais eficientes. Os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Por outro lado, aumentou também o número de desempregados. As máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana. A
poluição ambiental, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades também foram conseqüências nocivas para a sociedade. Até os dias de hoje, o desemprego é um dos grandes problemas nos países em desenvolvimento. Gerar empregos tem se tornado um dos maiores desafios de governos no mundo todo. Os empregos repetitivos e pouco qualificados foram substituídos por máquinas e robôs. As empresas procuram profissionais bem qualificados para ocuparem empregos que exigem cada vez mais criatividade e múltiplas capacidades. Mesmo nos países desenvolvidos tem faltado empregos para a população.












Fonte: http://brunodecastro.multiply.com/photos/album/3/3

segunda-feira, 22 de março de 2010

A era das maquinas '








Fonte: http://images.google.com.br/images?um=1&hl=pt-BR&tbs=isch:1&q=imagens+da+revolu%C3%A7%C3%A3o+industrial&sa=N&start=20&ndsp=20

Contexto histórico '

Antes da Revolução Industrial, Era uma atividade produtiva Artesanal e manual (daí o termo Manufatura), No máximo com o emprego de algumas simples máquinas. Dependendo da escala, grupos de artesãos Podiam se organizar e dividir algumas etapas do processo, mas muitas vezes um mesmo artesão cuidava de todo o processo, desde uma da Obtenção Matéria-prima Até à Comercialização final do produto. Esses trabalhos eram realizados em Oficinas Nas casas dos artesãos Próprios e dominavam os profissionais muitas da época (se não todas) etapas do processo produtivo.
COM uma Revolução Industrial os trabalhadores perderam o controle do processo produtivo, uma vez que passaram um trabalhar para um patrão (na qualidade de empregados ou operários), perdendo a posse da matéria-prima, e do produto final do
Lucro. Esses trabalhadores passaram um Controlar máquinas que pertenciam aos donos dos Meios de Produção Quais os passaram uma Receber todos os lucros. O trabalho realizado com as máquinas ficou conhecido por maquinofatura.
Esse momento de passagem marca o ponto culminante de uma evolução tecnológica, econômica e social que vinha se processando na
Europa Desde a Baixa Idade Média, Um com ênfase Nos países onde Reforma Protestante conseguido destronar tinha uma influência da Igreja Católica: Inglaterra, Escócia, Países Baixos, Suécia. Nos países Fiéis ao catolicismo, esforço declarado de copiar aquilo que se fazia Nos países mais avançados tecnologicamente a Revolução Industrial eclodiu geral, em, mais tarde, num e: os Países protestantes.
De acordo com uma teoria de
Karl Marx, A Revolução Industrial iniciada na Grã-Bretanha, integrou o conjunto das Chamadas Revoluções Burguesas fazer Século XVIII, Responsáveis pela crise do Antigo Regime, Na passagem do capitalismo comercial para o industrial. Os outros dois movimentos que são um um Acompanham Independência dos Estados Unidos e um Revolução Francesa que, sob influência dos Princípios iluministas, Assinalam uma transição da Idade Moderna Para a Idade Contemporânea. Para Marx, o capitalismo seria um produto da Revolução Industrial e não sua causa.
Com a evolução do processo, no plano das
Relações Internacionais, O Século XIX foi marcado pela hegemonia mundial britânica, um período de acelerado progresso econômico-tecnológico, de expansão colonialista e das primeiras lutas e conquistas dos trabalhadores. Durante a maior parte do período, o trono britânico foi ocupado pela rainha Vitória (1837--1901), Razão pela qual é denominado como Era Vitoriana. Ao final do período, a busca por novas áreas para colonizar e descarregar os produtos maciçamente Produzidos pela Revolução Industrial produziu uma acirrada disputa entre as Potências industrializadas, causando diversos um e Conflitos Crescente espírito armamentista que culminou, mais tarde, na eclosão, da Primeira Guerra Mundial (1914).



sexta-feira, 19 de março de 2010

"Fatores da Revolução Industrial "



Varios fatores contribuiram para a Revolução Industrial, entre eles destacam-se:





  • Acumulação de Capitais


  • Existência de Matérias-Primas


  • Mão-de-obra Barata


  • Existência de Mercados Consumidores



Texto de Bruna.

segunda-feira, 15 de março de 2010

"Como tudo começou "

A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia industrial, ávida por maiores lucros, menores custos e produção acelerada, buscou alternativas para melhorar a produção de mercadorias. Também podemos apontar o crescimento populacional, que trouxe maior demanda de produtos e mercadorias.
A Inglaterra foi o país que saiu na frente no processo de Revolução Industrial do século XVIII. A Inglaterra possuía grandes reservas de carvão mineral em seu subsolo, ou seja, a principal fonte de energia para movimentar as máquinas e as locomotivas à vapor. Além da fonte de energia, os ingleses possuíam grandes reservas de minério de ferro, a principal matéria-prima utilizada neste período. A mão-de-obra disponível em abundância, também favoreceu a Inglaterra, pois havia uma massa de trabalhadores procurando emprego nas cidades inglesas. É A burguesia inglesa tinha capital suficiente para financiar as fábricas, comprar matéria-prima e máquinas e contratar empregados. O mercado consumidor inglês também pode ser destacado como importante fator que contribuiu para o pioneirismo inglês.
O século XVIII foi marcado pelo grande salto tecnológico nos transportes e máquinas. Se por um lado a máquina substituiu o homem, gerando milhares de desempregados, por outro baixou o preço de mercadorias e acelerou o ritmo de produção.
Na área de transportes, podemos destacar a invenção das locomotivas à vapor e os trens à vapor. Com estes meios de transportes, foi possível transportar mais mercadorias e pessoas, num tempo mais curto e com custos mais baixos.
As fábricas no início da Revolução Industrial não apresentava o melhor dos ambientes de trabalho. As condições eram precárias. Eram ambientes com péssima iluminação, abafados e sujos. Os salários recebidos pelos trabalhadores eram muito baixos e chegava-se a empregar o trabalho infantil e feminino. Os empregados chegavam a trabalhar até 18 horas por dia e estavam sujeitos a castigos físicos dos patrões. Não havia direitos trabalhistas como, por exemplo, férias, décimo terceiro salário, auxílio doença, descanso semanal remunerado ou qualquer outro benefício.
Em muitas regiões da Europa, os trabalhadores se organizaram para lutar por melhores condições de trabalho. Os empregados das fábricas formaram as trade unions (espécie de sindicatos) com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados. Houve também movimentos mais violentos como, por exemplo, o ludismo, conhecidos como "quebradores de máquinas", os ludistas invadiam fábricas e destruíam seus equipamentos numa forma de protesto e revolta com relação a vida dos empregados.


Fonte: http://www.suapesquisa.com/industrial/

quinta-feira, 11 de março de 2010

Frase da Revolução Industrial

“Tudo só pode mudar e só mudará, com inovações técnicas.
Entretanto, aceitemos de ante mão que essas inovações
não podem decidir tudo por si sós.
O caso privilegiado da Inglaterra vai prová-lo.”
Frase extraida do seguinte website:

Revolução Industrial - 23





Revolução Industrial - Universidade de Uberaba
Administração - 1º periodo

Teorias da Administração - Daniel Angotti Moisés Marques

Lourrayne Leal Fernandes - RA 5114688
Bruna Paulino Dos Santos - RA 5113637
Lais Leamos Borges - RA 5106736
Wesley De Souza - RA 5114230
Guilherme Borges - RA 5114294

" O possível só vira realidade se você estiver bem preparado quando a chance aparecer".